Having fun

Tenho que partilhar isto.

Descobrindo o poder nos divertirmos. Mesmo quando fazemos coisas sérias!

Parece (quase) óbvio, mas tantas vezes caímos na armadilha da roda do rato. No dia-a-dia tanta coisa parece impossível, difícil de entender onde está a saída. Como podemos saltar fora da roda sem ir a rebolar caminho fora e levar tudo connosco atrás, tal qual bola de neve em dia de avalanche?

Pois, andei anos (já?!) em luta comigo mesmo a tentar manter a minha prática de yoga. Uma prática talcez intensa, com imenso poder, e que por vezes cansa. Mas que continuo segura de que tanto bem me faz. Depois de entender tudo, ou quase, a nível mental e emocional, o bloqueio continuava lá. Alguma coisa me impedia de progredir sem a ajuda externa. Até que de repente desafiei tudo. O corpo falou e mandou. Pus a tocar a música que neste momento me diz mais coisas boas, e segui pela prática de yoga a dançar! Sim, a dançar! Passando pelas posturas ao ritmo que a música comunicava ao meu corpo, ficando nas respirações o tempo que me soava bem, e seguindo. Pois não é que voltei a acordar doida para praticar? Não, não é como o Guruji (descanse em paz) pensou. Mas estou mais do que certa de que é como o meu corpo e espírito pedem neste momento. E se já faço tanto yoga (muito mais que uma sequência de posturas) na minha vida, porque não fazer esta parte como mais apraz à minha essência? Como me inspira, anima e eleva.

Menos do que tenho que fazer e mais do que me faz bem, se faz favor! E os outros à minha volta saem beneficiados? Com toda a certeza!

Que possamos todos dançar ao ritmo da batida própria de cada um. Ao som do que faz a nossa luz única brilhar de verdade! (Mesmo que a dança não seja do corpo).

Let’s have fun. And let the games begin!

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